UBE BLOGS

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O FILHO PRÓDIGO

Amigo, preste atenção
Para o que vou relatar
Leia com muito carinh0
A história que vou contar
É a mais pura verdade
O que aqui vou narrar.

Ó meu Deus Onipotente
Que o céu e a terra criou,
Venha dar-me inspiração
Pois sem ti eu nada sou
Para rimar esses versos
E falar do teu amor.

Certa vez um pai ouviu
Um filho dizendo assim:
-Pai, me dá minha herança
Quero o que pertence a mim,
Eu vou curtir minha vida
Conhecer o mundo enfim.

O pai ficou muito triste
Mas nada pôde fazer,
Que não fizesse bobagem
Tentou ao filho dizer,
Mas o moço irredutível
Queria o mundo correr.

O pai então com tristeza
A fazenda dividiu,
O moço nem reparou
Que seu coração feriu
E pra conhecer o mundo
N’aquele dia partiu.

Por terras muito distantes
Àquele moço andou
Rodeado de amigos
Logo, logo ele ficou
Numa vida dissoluta
O seu dinheiro gastou.

E depois de gastar tudo
Sem ter mais nenhum tostão,
Veio uma grande fome
Sobre àquela nação
Precisava trabalhar:
Foi a sua conclusão.

Para não morrer de fome
Um trabalho ele buscou,
Mandaram cuidar de porcos
Foi o que ele arranjou,
Mas direito de comer,
Isso, ele não ganhou.

No meio daqueles porcos
Muito, muito ele sofria.
Solução pra sua vida
Era que ele não via,
Quando lembrava do pai
O seu coração doía.

Um dia caindo em si
Disse, vou me levantar
E diante de meu pai
Eu hei de ajoelhar;
A ele pedir perdão
Meus pecados confessar.

O moço se levantou
E começou a andar,
Pobre, triste, abatido
Se foi a peregrinar,
No caminho só pensava
No que ia encontrar.

O moço não conhecia
A essência do amor,
Não sabia que um pai
Não sabe guardar rancor,
Inda mais se esse pai
For nosso Deus e Senhor.

Ainda vinha bem longe
Quando o pai o avistou,
Ao ver que era seu filho
Muito o pai se alegrou,
Correu para o encontrar,
No caminho o abraçou.

-De ser chamado seu filho
Meu pai, eu já não mereço.
Me trata como a um servo
Pois por eles tens apreço,
Me tira dessa angustia
Na qual eu muito padeço.

_matem o bezerro cevado
O pai logo ordenou.
-chamem todos meus amigos
Por que meu filho voltou
Hoje é dia de festa
Ele assim comemorou.

E se você meu amigo,
Vive tal situação,
Afastado da igreja,
Sem Jesus, sem salvação,
Volta logo, vem correndo,
Vem viver em comunhão.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O CEGO DE JERICÓ

Há muito tempo passado
Na terra de Jericó,
Lá residia um homem
Sofria que dava dó,
Talvez nem família tinha
Pobre moço, sempre só.

A história desse homem
Vou te contar, eu não négo
Seu nome era Bartimeu
Todos sabem que era cégo,
Pra contar bem direitinho
Com o Senhor eu me pego.

Ó Senhor que me salvas-te
Da triste escuridão,
Neste momento te peço
Com umildade e devoção,
Pra que eu faça estes versos
Senhor, dá-me inspiração.

Bartimeu como eu já disse
Por ser cégo mui sofria,
Na terra de Jericó
Era que ele vivia,
Mas que tudo ia mudar
Ele ainda não sabia.

Um dia sobre Jesus
Bartimeu ouviu falar,
Dos milagres que fazia
Ouviu alguem comentar,
Que fizera da água vinho
Tambêm um coxo andar.

Bartimeu prestou atenção
À pessoa que falava,
Sobre os milagres de Cristo
Àquele alguem comentava,
Se sentiu muito feliz
Com o que ele escutava.

Bartimeu ouviu feliz
A pessoa comentar
Que alí n’aquela cidade
Jesus iria passar,
Bartimeu então falou:
-dessa vez vou me curar.

Bartimeu então ficou
Lá na estrada esperando,
Já se sentia feliz
Sorridente, até cantando
Pois sabia que o mestre
Estava se aproximando.

-Jesus, filho de Deví,
Ficou ele a clamar.
Ouve quem se aborreceu,
Mandaram ele calar;
Ainda com mais vigor
Ele se pôs a gritar.

-Jesus, filho de Daví
De mim tende compaixão,
Senhor faça que eu veja,
Me tira da escuridão.
Tem pena da minha alma,
Senhor, me dá salvação.

-Fica calado ô cego,
Outra pessoa falou.
Bartimeu porém mais alto
Novamente exclamou,
Nesse momento Jesus
Dele se aproximou.

-O que queres que te faça?
Jesus então perguntou.
-Senhor, faça que eu veja,
Bartimeu lhe replicou;
Pois és o filho de Deus,
Disso bem certo estou.

O Senhor se comoveu
Com àquela situação,
Com a fé que Bartimeu
Fazia demonstração,
Na certeza que Jesus
Lhe teria compaixão.

Jesus olhou Bartimeu
Pra ele estendeu a mão,
Bartimeu até chorou
Ao receber a unção,
N’aquele instante Jesus
Lhe tirou da escuridão.

A partir d’aquele instante
Já podendo ver a luz,
E tambem a contemplar
A quem ao céu nos conduz,
O filho de Jeová
O nosso mestre, Jesus.

Honra e gloria a Jeová
Que cuida do povo seu.
Bendito eternamente,
Dizia assim, Bartimeu.

Bartimeu ficou curado
Tu tambêm podes ficar,
Confias em Jesus Cristo
O filho de Jeová,
Entrega tua vida a ele
E ele te salvará.