UBE BLOGS

sexta-feira, 26 de junho de 2009

JOSÉ

Há momentos tão difíceis
Na vida de um cidadão
Que mesmo ele sendo crente
Sendo ele um bom cristão,
Ele se sente abatido,
Ele se sente no chão.

Mas maior que seja a prova
O Senhor conosco está
Mesmo lá no calabouço
Ele vai abençoar,
Na fornalha ou na caverna
Ele não te deixará.

A historia de José
Eu hoje quero contar
De como ele virou rei
Eu aqui vou relatar
José venceu mil barreiras
Por no Senhor confiar.

Aos dezessete anos
Como escrevo foi vendido,
Os irmãos tinham inveja
Pois era bem parecido.
Inventaram para o pai
Que José tinha morrido.

Lá na terra do Egito
Foi vendido a Potifar
Jose em tudo fiel
Fez seu senhor prosperar
Porque mesmo sendo escravo
Confiava em Jeová.

A mulher de Potifar
Que não temia ao Senhor,
Tentou deitar com José
Porem ele a recusou
Fugiu de sua presença
Como doida ela gritou.

Na conversa da mulher
Potifar acreditou
E então no calabouço
A José ele jogou
Foi mais uma grande prova
Que aquele jovem passou.

Mesmo La no calabouço
Confiava no Senhor
Foi então que o carcereiro
A José se afeiçoou
E toda casa do cárcere
Ele a José confiou.

Dois presos tiveram sonhos,
Dois sonhos quase iguais
Ambos muito perturbados
De entender incapaz,
Contaram os sonhos a José
Que interpretou os tais.

Como interpretou José,
Padeiro foi degolado,
A cabeça pendurada
Por animal devorado,
O copeiro ao contrario:
Junto rei, recolocado.

O copeiro junto ao rei
De José não se lembrou
O tempo então foi passando
Nunca mais ele pensou,
No jovem que na prisão
O seu sonho interpretou.

Mas o nosso Deus não dorme,
Ele é um Deus fiel,
Ele é um Deus zeloso
É o guarda de Israel,
Ele cuida de seus filhos
Nunca os deixa ao Léu.

A bíblia diz que Deus
Com José sempre estava
Mesmo estando na prisão
Jeová dele cuidava
Jose nunca reclamava
Ao contrario: ele orava.

Faraó teve um sonho,
E o sonho era assim:
Sonhou com vacas bem gordas,
Outras vacas bem chinfrim
As feias comeram as belas
ETA que sonho ruim.

Faraó teve outro sonho,
Foi com trigo que sonhou.
Eram sete espigas cheias
Sete feias, sem valor
As feias comeram as belas
Com isso o rei se invocou.

Não houve sábio no reino
Que pudesse interpretar
O sonho de faraó
Ninguém pode adivinhar;
O copeiro se lembrou
E com o rei foi falar.

Disse o copeiro:
Ó rei, tenho algo a relatar
Sobre um jovem que esta preso
Ele pode interpretar
Tem o espírito dos deuses
Mande o rei ele chamar.

Faraó chamou José
Que o sonho interpretou
O sonho era um aviso
Vem da parte do Senhor
Sete anos de bonança
Sete anos de horror.

Nos sete primeiros anos
Faraó deve mandar
Fazer grandes armazéns
Para a produção guardar;
Assim há de ter fartura
Quando a seca chegar.

Faraó compreendeu
Tudo que José falou
Também entendeu ser ele
Varão forte, de valor
Sobre a terra do Egito
O tornou governador.

Governador do Egito,
Vice-rei, pra ser exato
O sonho já não é sonho
Já é verdade, é fato
Rege com sabedoria,
Governa com fino trato.

Passou o tempo da fartura,
Chegou o tempo do horror.
Já não há mais produção,
A fome se espalhou.
Na terra de Canaã
A fome também chegou.

Seus irmãos então vieram
Ao Egito pra comprar
Alimento pra família
Sem nunca imaginar
Que encontrariam José
A ele iam se prostrar.

Já na segunda viagem
Veio a confirmação
Era mais que vice-rei
Era José seu irmão
Disse: não se preocupem
Que lhes concedo perdão.

Foi assim querido irmão
Que José foi vencedor
Na pior situação
Confiava no Senhor
Padeceu humilhação
Foi escravo, sofredor;
Ser levado pelas ondas,
Do pecado não deixou
Ele foi sempre fiel
Coração cheio de amor
Pois sabia ser guardado
Por Deus, Nosso Salvador

Nenhum comentário:

Postar um comentário